terça-feira, 19 de julho de 2011

Como é a alimentação de um diabético?

Uma vez diagnosticado o Diabetes, a pessoa passa a ter uma rotina alimentar diferenciada. Os diabéticos não podem  consumir carboidrato em grande quantidade e tão pouco os refinados.

Os carboidratos também chamados de açúcares são os maiores problemas do diabético, quando um diabético consome carboidrato sua glicemia altera-se rapidamente.

A glicose é a principal fonte de energia para o ser humano, quando consumida através dos carboidratos contidos nos alimentos ela rapidamente é armazenada para ser utilizada como energia, a glicose que fica no sangue circulando é a energia pronta para uso.

Como estamos sempre fazendo alguma coisa, esta energia é rapidamente utilizada. Porém esta mesma glicose que nos beneficia desta forma, pode se tornar a principal agressora.

Quando uma pessoa consome muitos alimentos ricos em carboidratos, o corpo trabalha com intensidade para armazená-la, até que o espaço de reserva se esgota. Se ainda ficar uma grande quantidade de glicose circulando sem ter para onde ir, ela começa a prejudicar o funcionamento do corpo. Torna-se tóxica para o ser humano que a tiver em grande quantidade circulante.

Este processo de armazenamento ocorre deficientemente no diabético ou simplesmente não ocorre. Nestas pessoas a glicose teima em estar  sempre alterada, porque o processo de armazenamento que precisa ser feito com a presença da insulina (dito anteriormente), não acontece pela ausência ou pouca quantidade da mesma.

Por este motivo o diabético não deve consumir carboidratos sem orientação de um nutricionista. Um diabético poderá ter uma alimentação razoavelmente normal, se seguir as orientações do nutricionista.

Algumas dicas:
·         Evitar doces. Quando  consumir deve preferir os doces diet.

·         Trocar o açúcar pelo adoçante, usar em qualquer coisa que necessite adoçar, sucos, café, mingaus, papas, coquetéis sem álcool, chás, leite, vitaminas.

·         Para fazer doces em casa o diabético pode comprar um adoçante específico para “forno e fogão”. Para preparar bolos, doces caseiros de fruta. O que mais ele desejar.

·         Preferir sempre as massas integrais ou com sementes.

·         Use gergelim, linhaça, semente de girassol, farelo de trigo... Entre outras sementes para incrementar seus pratos, ele ficarão mais saborosos e bonitos.

·         Saladas sempre são bem vindas, ricas em vitaminas e minerais.

·         Algumas frutas como (maçã, banana, melancia, manga, goiaba, ameixa) que tem mais açúcar merecem mais cuidado, o paciente deve sempre perguntar ao seu nutricionista como deve consumi-las.

·         Cuidado com as granolas, algumas delas são preparadas com açúcar mascavo ou melaço ou mel, que não devem ser com sumidas por diabéticos.
  • Principais alimentos ricos em carboidratos: arros, bolo, macarrão, pão, tapioca, doces, salgadinhos de milho, canjica, pamonha, mingau, papa, pipoca, cuscuz, farinha, farofa, biscoitos.

Observe o quadro da figura e veja que belo prato, é assim um prato saudável para um diabético, mais salada, menos carboidratos,


Fonte da imagem: diariodedialisis.wordpress.com

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Devo ir ao endocrinologista ou ao nutricionista para descobrir se tenho Diabetes?

Como o Diabetes Mellitus se trata de uma disfunção insulínica e já que a insulina é um hormônio, o especialista que melhor cuida do diabético é o endocrinologista. O endocrinologista é o profissional que cuida de toda parte metabólica do corpo, todo funcionamento a nível hormonal, principalmente.

Para descobrir se a pessoa tem mesmo o Diabetes Mellitus o médico endocrinologista irá solicitar alguns exames e com base nos resultados, sinais clínicos  e históricos de familiares, o médico fará o diagnóstico.

Se o  diagnóstico for positivo para Diabetes o médico irá orientar o paciente  para tratamento e controle da  glicemia e também poderá recomendar outros profissionais especializados, caso seja necessário. Porém o acompanhamento com profissional nutricionista é imprescindível.

Quando o diagnóstico é positivo para Diabetes o médico faz diversas recomendações ao paciente, esclarece muitas  dúvidas e pode simplesmente esquecer-se de recomendar a visita ao nutricionista. Mesmo se o endocrinologista não comentar na consulta da necessidade da visita ao nutricionista, o paciente deve estar ciente desta obrigação.

O médico faz algumas orientações dietéticas, mas o cardápio corretamente calculado,  sobre medida para cada diabético, com base nos exames médicos, é feito pela nutricionista.

Portanto, o diabético irá visitar regularmente dois profissionais: o endocrinologista e o nutricionista.

No decorrer da vida do diabético outras  visitas serão feitas, à outros especialistas, mas a freqüência dependerá principalmente do comprometimento do paciente com o tratamento médico e nutricional.


Fonte da imagem: luciaureacoelho.wordpress.com

domingo, 17 de julho de 2011

Quais os sinais do Diabetes Mellitus?

Eles podem variar entre as pessoas portadoras, mas os principais e mais comuns são:

  • Sonolência;
  • Fadiga;
  • Tontura;
  • Grande perda de peso repentina e sem explicação;
  • Muita sede:
  • Muita fome:
  • Náuseas;
  • Volume urinário aumentado;
  • Dores de cabeça;
  • Alteração na pressão. 


Fonte da imagem: www4.saudesempreonline.com.br

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Qual a diferença entre o Diabetes Mellitus do Tipo 1 e o Tipo 2?

O Diabetes Mellitus do Tipo 1 (DMT1) tem como sua principal característica, a dependência da aplicação de insulina. A insulina é necessária para a realização do transporte da glicose circulante no sangue até os órgãos onde o mesmo possa ser utilizado como fonte de energia. Se não houver insulina não ocorrerá o transporte. No indivíduo portador de DMT1 a produção de insulina é zero ou é tão pequena que nem é considerada importante. Nestes casos o portador torna-se dependente da aplicação de insulina. Se a aplicação não for feita o paciente entra em uma série de complicações entre elas o coma e até o óbito.
O DMT1 acomete principalmente crianças e pessoas jovens. Estas pessoas em geral já possuem casos de Diabetes Mellitus na família, em parentes mais próximos. Por este motivo acredita-se que o DMT1 possui relação com a hereditariedade de seus portadores.
O Diabetes Mellitus do Tipo 2  (DMT2) se desenvolve principalmente em pessoas adultas, com mais de 40 anos de idade, mas pode surgir antes disso, aos 35, por exemplo. Está mais relacionado ao estilo de vida da pessoa do que com fatores hereditários, mas pode ter relação. Caso seja feita mudanças no estilo de vida e na alimentação o sujeito tem um bom prognóstico. Mas o melhor é procurar obter um estilo de vida saudável o quanto antes, principalmente se já houver casos de Diabetes Mellitus na família.
No DMT2 a produção de insulina é pequena, mas ainda ocorre e em maior quantidade do que no DMT1. Caso o paciente não colabore para controlar os níveis glicêmicos  e mantê-los em uma zona de segurança, pode tornar-se um dependente de insulina exatamente como ocorre no DMT1.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

O que é Diabetes Mellitus?

O Diabetes Mellitus é  caracterizado pelo estado de hiperglicemia. Significa que os níveis de glicemia ou glicose sanguínea, durante o dia pode variar, mas está sempre alterado, acima do recomendado (100mg/dL). Porém ter uma glicose de 105mg/dL não significa estar diabético é preciso mais avaliações para confirmar o diagnóstico. O Diabetes Mellitus está dividido em duas categorias: Diabetes Mellitus do tipo 1 e Diabetes Mellitus do tipo 2.

Há pacientes portadores do Diabetes Mellitus do tipo 1 e pacientes portadores do Diabetes Mellitus do tipo 2. Não é regra, mas em geral os pacientes jovens, adolescentes e crianças, que são portadores do Diabetes, desenvolvem o do tipo 1. Já os portadores que desenvolvem a doença em uma fase de vida mais adulta, acima dos 35-40 anos desenvolvem o Diabetes do tipo 2.

Quanto mais jovem é o portador, mais propenso a complicações será este paciente, pois o Diabetes Mellitus do tipo 1 é mais agressivo que o do tipo 2.

Há ainda o Diabetes Mellitus Gestacional, este é quão único  desenvolvido durante o período gestacional, provocando grandes prejuízos à mãe e ao bebê.

A doença implica em uma série de vigilâncias, mas a principal é o consumo dos carboidratos.

Atenção: Leia mais sobre Diabetes no próximo post.

Fonte da imagem: diabetes.etc.br

quarta-feira, 13 de julho de 2011

O drama de receber o diagnóstico médico


Quantas vezes por dia sentimos algo de estranho em nosso corpo? Muitas vezes ou nenhuma vez, mas     quando ocorre  ficamos preocupados com a causa do problema. Pode ser uma dor de cabeça, um incômodo na coluna, uma dor em alguma parte do pé, uma tontura, uma azia e por aí vai.

Quantas vezes quando este incômodo chega, nós compartilhamos da nossa preocupação com um amigo, parente, vizinho, colega e até desconhecidos? Dentro do ônibus, na escola, no trabalho ou na rua? Sempre que sentimos alguma coisa anormal, tendemos a contar o que estamos sentindo para alguém.

E quantas vezes depois de compartilhar o problema escutamos diversas opiniões diferentes? É um tumor, é câncer, é tendinite, é problema na coluna, é preocupação, é stress? Sempre escutamos os diversos  diagnósticos "médicos" de nossos conhecidos.

Algumas pessoas depois de tanto escutar que o problema é sério acaba a creditando até que irá morrer. E já que o problema-doença é incurável o melhor é aproveitar a vida, esquecer que o médico, o profissional mais importante de nossas vidas, existe. Esta é uma atitude irresponsável.

Quando sentimos qualquer  problema, mesmo que tenhamos certeza da causa, devemos procurar um médico, só ele vai investigar e descobrir a verdadeira causa e tratá-la de modo correto.

Mas não adianta  ir apenas ao médico. É preciso fazer os exames, e voltar para mostrar.

Quando nós vamos ao médico com uma determinada queixa, ele formula as possíveis causas do problema e para certificar-se de que a causa é verdadeira  ele requisita alguns exames. Estes exames devem ser feitos e os resultados levados de volta na consulta de retorno para que o médico avalie. Após a análise dos resultados o médico pode descobrir a verdadeira causa ou não. Quando ele não descobre a causa ou os exames indicam outro tipo de problema, o qual ele não estava suspeitando, novos exames são requisitados. Este processo de investigação médica pode variar de paciente para paciente.

Às vezes o médico informa ao paciente a  sua suspeita e as vezes ele evita, para que o mesmo não fique preocupado à toa ou antes da hora. Quando ele tem certeza da causa da queixa do paciente ele então explica o está acontecendo e orienta o tratamento mais adequado.

Este processo apesar de variar de tempo, como já citamos anteriormente, é simples e deve ser respeitado. Sabemos que há alguns casos de erro no diagnóstico, mas devemos confiar sempre em quem sabe muito mais que nós. Para aumentar nossa confiabilidade devemos procurar  médicos conhecidos, não famosos, mas aqueles que já ouvimos falar muito bem sobre seu trabalho.

Fazer a consulta  e os exames e não voltar para mostrar ao médico, por medo do resultado é bastante  comum. Já encontrei diversas pessoas que me relataram estar sentindo um problema e quando o médico requisitou os exames ela esquivou-se da consulta retorno.

Recentemente conheci uma senhora que já foi cirurgiada por causa de um tumor cerebral há alguns anos. Ela contou-me estar sentindo problemas de tontura, ao ir ao médico ele pediu alguns exames sanguíneos, mas ela disse que não havia feito os exames, conversamos durante muito tempo até ela convencer-se de que deveria fazer os exames de sangue.

Passados alguns dias nos reencontramos e ela contou-me   que já estava com os resultados prontos, mas que não tinha ido mostrar ao médico por falta de tempo, pediu que eu desse uma olhada, percebi o medo.

Marcamos uma hora, mas ela não apareceu para mostrar os exames, dias após disse que teve um problema qualquer  e  não pode comparecer ao  horário marcado.

Estou muito preocupada com ela. Agora ela não me procura mais. Está com medo do resultado dos exames.

Este medo é muito comum, mas é preciso raciocinar com clareza. Os  problemas, por pior que sejam devem ser resolvidos antecipadamente, para evitar maiores transtornos.

Um problema uma vez instalado deve ser resolvido. Doença não deve ser acumulada. É como se fosse uma dívida que com o passar dos meses vai acumulando juros até que chega a um ponto de não poder ser paga. É melhor pagar enquanto a dívida está pequena.

Doença é do mesmo jeito, nada de acumular.

Anote todos os eventos, todas as queixas e quando for ao médico conte tudo.

Se o problema for o nervosismo e na hora da consulta você esquece-se de tudo que ia contar. Faça o seguinte. Escreva tudo e na hora leia. O médico não vai achar ruim, pelo contrário ele vai achar ótimo que você saiba tudo que acontece. Quanto mais dados melhor para formular o diagnóstico.

E não esqueça volte sempre para mostrar os resultados. Se você sempre vai ao médico e sempre conta tudo estará sempre em dia com sua saúde. Voltar à consulta de retorno com os exames em mãos aumenta as chances de recuperação rápida.

Fonte da imagem: longevidade-silvia.blogspot.com

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Doce de banana com creme inglês

Ingredientes para doce:
  • 1 kg de açúcar
  • 1,5 kg de banana nanica madura cortada em rodelas (pesar descascadas)

Ingredientes para o creme inglês:
  • 1 xícara (chá) de leite
  • 1 1/2 colher (sopa) de açúcar
  • 1 colher (sopa) de amido de milho
  • 1 colher (café) de essencia de baunilha
  • 1 gema

Ingredientes para a cobertura:
  • 1 xícara (chá) de açúcar
  • 1/2 xícara (chá) de água
  • 2 claras em neve
  • 1/2 lata de creme de leite sem soro


Modo de preparar o doce:
  • Derreta o açúcar até ficar dourado. Coloque a banana e mexa té dar o ponto de doce

Modo de preparar o creme inglês:
  • Numa panela junte todos os ingredientes e leve ao fogo, mexendo sempre até engrossar (ponto de mingau)

Modo de preparar a cobertura:
  • Leve a água e o açúcar ao fogo até o ponto de fio fraco. Coloque sobre as claras em neve e parar debater deixe encorpar. Misture o creme de leite suavemente.

Montagem:
  • Numa taça coloque uma camada de doce de banana, 1 camada do creme inglês e por último 1 camada da cobertura. Sirva gelado.



Dica:
  • A cobertura pode ser feita de um modo diferente. Se preferir não coloque o creme de leite, coloque mais açúcar e bata até dar um ponto muito firme, depois da montagem, que deve ser em travessa apropriada, leve ao forno até dourar levemente. Neste caso a cobertura é de surpiro.


Atenção:
  • Diabéticos, portadores de resistência à insulina e portadores de intolerância à lactose não devem consumir esta sobremesa.
  • Aos demais ela é super calórica e só pode ser consumida eventualmente.

domingo, 3 de julho de 2011

Hipertensão Arterial (HA)

É definida pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) como a condição na qual os níveis pressóricos encontram-se elevados. Ela está relacionada com algumas patologias, a principal é a doença cardiovascular com alto índice de óbitos a cada ano.
A alta prevalência associada a baixas taxas de controle são responsáveis por muitas internações. Os eventos mais comuns são os Acidentes Vasculares Encefálicos (AVE).
Muitos são os fatores de riscos colaboradores para o descontrole da pressão arterial:
Idade - Com o passar dos anos a predisposição aumenta principalmente naqueles com mais de 65 anos. Estes devem cuidar da alimentação e fazer visitas regulares ao médico a fim de precaver-se contra a Hipertensão;
Etnia - Alguns estudos encontraram maior freqüência de hipertensão em indivíduos de cor negra. Como o Brasil é um país miscigenado os estudos ainda não encontraram com exatidão o grau de impacto. Acredita-se que todos devem ter o mesmo cuidado independente da cor já que a família brasileira é bem misturada;
Excesso de peso - A obesidade é um fator preocupante, pois o aumento do Índice de Massa Corporal (IMC) é parceiro da hipertensão. Quanto maior for peso maior é o risco de elevação dos níveis pressóricos, principalmente naqueles em que a gordura deposita-se na região abdominal. Diminuir o peso é essencial  para  diminuir o risco, já que obesos jovens não estão livres de desenvolver a hipertensão.
Alto consumo de sal – Este é um dos fatores modificáveis que pode fazer uma grande  diferença no controle da pressão. Tem pessoas que colocam mais sal num determinado alimento que já tem muito sal, a exemplo disto temos o feijão com carne de charque e comidas industrializadas. O melhor é retirar o saleiro da mesa. Os diabéticos devem ter cuidado com o uso do adoçante os melhores são aqueles a base de estévia e de sucralose. Controle-se.
Álcool e tabagismo – Muito cuidado, as bebidas alcoólicas  e o tabagismo aumentam a pressão, principalmente se usados indiscriminadamente.
Sedentarismo – A atividade física é maravilhosa na hora de controlar e prevenir a hipertensão. Ela deve ser feita regularmente e a critério médico, só o médico saberá lhe dizer qual é o melhor tipo de atividade para o seu caso.
A melhor forma não medicamentosa de tratar a Hipertensão Arterial é ter um estilo de vida  saudável. Consumir pouco sal, comer pelo menos uma fruta  todos os dias, controlar a ingestão de álcool, evitar o  cigarro e fazer atividade física regularmente.


Fonte de pesquisa: Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51
Fonte da imagem: atenfar.wordpress.com

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Filés de frango ao molho de maracujá

Ingredientes:

Filés de 2 peitos de frango
Sal e pimenta do reino à gosto
3 colheres (sopa) de manteiga
1 cebola picada
1 cenoura grande ralada em ralo grosso
1 xícara (chá) de polpa de maracujá
2 colheres (sopa) de açúcar
1/2 xícara (chá) de creme de leite
1 colher (chá) de molho inglês


Modo de  preparo:
Tempere o frango com sal e pimenta e frite os filés aos poucos na manteiga. reserve. Na mesma panela, refogue a cebola, coloque a cenoura, refogue cerca de três minutos. Coloque o maracujá, o açúcar e o sal. Cozinhe cerca de 2 minutos. Coloque o frango e adicione o creme de leite e o molho inglês. Aqueça bem e sirva.


Fonte de pesquisa: Coleção mais sabor: Frutas. Editora escala. n. 4.