terça-feira, 31 de maio de 2011

Arroz à jardineira

Ingredientes:
  • 2 xícaras (chá) de arroz cozido
  • 2 colheres (sopa) de margarina light
  • 1/2 xícara (chá) de pimentão vermelho em cubos pequenos
  • 1/2 xícara (chá) de pimentão verde em cubos pequenos
  • 1/2 xícara (chá) de pimentão amarelo em cubos pequenos
  • 1/2 xícara (chá) de cenoura em cubos pequenos
  • 1/2 xícara (chá) de ervilhas frescas
  • 1/2 xícara (chá) de milho em conserva
  • 1/2 xícara (chá) de abobrinhas em cubos pequenos
  • 1/2 xícara (chá) de cheiro verde picado

Modo de preparo:
  • Em uma panela derreta a margarina, dissolva o caldo de carne e acrescente   todos os legumes, refogue até amaciar, porém devem ficar crocantes. Junte  o arroz já cozido e mexa bem para misturar todos os ingredientes.

Informações nutricionais:
  • Rendimento = 4 porções
  • Calorias por porção = 197 Kcal
  • Proteínas = 4g
  • Carboidratos = 31g
  • Gorduras = 6g

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Farinha de semente de abóbora

A abóbora é bem lavada e depois fica em solução de água com hipoclorito por cinco minutos. A semente é retirada e fica de molho para separar a polpa. Em seguida, fica 12 horas secando ao natural ou pode ser levada ao forno por 10 minutos.

O próximo passo é torrar numa frigideira até ficar dourada. A semente torrada é batida no liquidificador e peneirada até virar um pó bem fino.

Esta farinha pode ser utilizada em qualquer prato, sucos, sorvetes,  vitaminas, cremes, onde o sabor for mais agradável.


Esta receita foi retirada do site do Globo Reporter. http://grep.globo.com/Globoreporter/0,19125,VGC0-2703-5608-3-92139,00.html

Propriedades funcionais de sementes de abóbora

A Cucurbita máxima ou abóbora moranga, como é conhecida popularmente, ela é nativa das Américas, atualmente o Brasil é um grande  produtor, só em 2006 foi produzida cerca de 3.600 toneladas de abóbora moranga, porém com desperdício de 3,3% o que rende um  somatório de 119 toneladas referentes às sementes das abóboras.
As sementes de abóboras possuem um alto valor nutricional, ela é rica tanto em proteínas como em óleo. Em algumas regiões elas são consumidas como um complemento alimentar. Várias técnicas gastronômicas são encontradas, na Grécia, por exemplo, ela é consumida torrada e salgada,  na Áustria, utiliza-se o óleo para temperar saladas, no Brasil consome-se o chá da semente como vermífugo. Porém a utilização das sementes de abóbora ainda é pouca.
A quantidade de proteínas presentes nas sementes de abóboras é semelhante às quantidades presente nos feijões. Já a quantidade de fibra é  semelhante à encontrada na aveia.
Um estudo feito com ratos  descobriu que em 10 dias de uso da farinha de semente de abóbora pode reduzir o nível de glicose e triglicerídeos sanguíneo, tudo devido o alto teor de fibra encontrado nas sementes de abóbora.
Já o óleo também encontrado na semente é capaz de reduzir o nível de colesterol no sangue.
Há ainda quantidade relevante de enxofre, fósforo, magnésio, ferro e zinco, constituindo uma boa alternativa para ingestão de minerais.
No geral a semente de abóbora parece ser uma ótima alternativa alimentar, porém deve-se atentar  para a forma de preparar já que o cozimento em água pode reduzir o valor nutricional, é preferível o cozimento à vapor que reduz a perda de nutrientes.


Fonte de pesquisa: NAVES, L.P.; et al. Nutrients and functional properties in pumpkin seed (Cucurbita maxima) submitted to diferent processings. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 30(Supl.1): 185-190, maio 2010.

Fonte da imagem: prisciladiciero.com.br

domingo, 29 de maio de 2011

Almôndegas com queijo

Ingredientes:
·         500g de carne bovina magra moída
·         2 dentes de alho amassados
·         1 cebola batida
·         2 ovos
·         1 colher (sopa) de cheiro-verde picado
·         8 colheres (sopa) de farinha de rosca
·         1 colher (sopa) de farelo de aveia
·         Sal
·         150g de queijo minas light
·         Margarina para untar

Modo de preparo:
·         Coloque  em um recipiente a carne, o alho, a cebola, 1 ovo e o cheiro-verde, misture bem. Acrescente 4 colheres de sopa de farinha de rosca e o farelo de aveia e tempere com o sal. Corte o queijo em cubinhos. Divida a massa em 20  porções, abra-as na palma da mão, coloque um cubinho de queijo em cada uma e enrole-as.
·         Bata ligeiramente o outro ovo, passe as almôndegas pelo ovo batido e pela farinha de rosca. Coloque-as em assadeira untada com margarina e leve-as ao forno pré-aquecido até ficarem douradas.

Informações nutricionais:
·         Rendimento = 20 unidades
·         Calorias por porção = 75 kcal
·         Proteínas = 9g
·         Carboidratos = 3g
·         Gorduras = 3g

sábado, 28 de maio de 2011

Cirurgia bariátrica: é preciso suplementar

A cirurgia bariátrica é atualmente o método mais eficaz no tratamento da obesidade mórbida, além de diminuir acentuadamente o peso do indivíduo, ela melhora algumas outras doenças que acompanham os obesos, como a hipertensão, dislipidemias, insuficiência respiratória entre outros problemas.
Apesar de  todos os benefícios imediatos que a cirurgia bariátrica oferece ao paciente, ela pode comprometer ainda mais se o paciente não continuar o tratamento  pós-cirúrgico.
Atualmente a técnica mais utilizada é chamada de bypass gástrico, este método consiste em diminuir a capacidade de conteúdo do estômago e diminuir a área de contato do intestino, local principal onde ocorre a absorção dos nutrientes. Sendo assim, tanto haverá menor consumo,  como menor absorção, isso fará a pessoa emagrecer muito rapidamente, porém a mesma técnica que ajuda a emagrecer pode prejudicar o estado nutricional, tornando-o desnutrido.
Muitos nutrientes deixam de ser absorvidos ou são absorvidos em pequenas  quantidades que não suprem as necessidades da pessoa cirurgiada, vitaminas lipossolúveis (ADEK) os minerais Zinco e ferro e Vitamina B12 são os mais prejudicados.
O uso de polivitamínicos/minerais de forma preventiva compõe o protocolo de atendimento de todos os pacientes submetidos à cirurgia bariátrica, principalmente daqueles submetidos às técnicas que envolvem algum grau de disabsorção como é o caso da técnica de bypass gástrico.
A desnutrição na pós-cirurgia bariátrica ocorre freqüentemente com pessoas que não seguem o tratamento corretamente, não tomando os suplementos prescritos, não fazendo os controles necessários.
Esta conduta de displicência por parte do paciente tem preocupado a comunidade científica, pois se estima que apenas 33% dos pacientes  cirurgiados atendam as recomendações médicas e nutricionais no tratamento pós-cirúrgico.
As recomendações adequadas ainda não foram  absolutamente determinadas, porém fazer uso da suplementação ainda é o método mais importante para o sucesso da cirurgia bariátrica.

Fonte de pesquisa: BORDALO, Livia Azevedo; TEIXEIRA, Tatiana Fiche Sales; BRESSAN, Josefina  and  MOURAO, Denise Machado. Cirurgia bariátrica: como e por que suplementar. Rev. Assoc. Med. Bras. 2011, vol.57, n.1, pp. 113-120.
Fonte da imagem: www.clinicageral.med.br

Arroz integral com legumes

Ingredientes:
  • 1 Xícara (chá) de arroz integral
  • 1 Colher (sopa) de óleo vegetal
  • 2 Colheres (sopa) de cebola picada
  • 1/2 Cenoura ralada
  • 2 Pimentões amarelos picados
  • 2 Pimentões vermelhos picados
  • 1 Pimentão verde picado
  • 50g de  vagem picada
  • 30g de uva passa
  • 1 Colher (café) de sal
  • 1 Colher (sopa) de queijo parmesão ralado

Modo de preparo:
  • Em uma panela antiaderente, aqueça o óleo e doure a cebola. Refogue a cenoura, os pimentões e as vagens. Junte as uvas passas e tempere  com sal. Prepare o arroz  integral e misture ao refogado. Povilhe queijo ralado e siva quente.

Informações nutricionais:
  • Rendimento - 5 porções
  • Calorias por porção - 50 Kcal
  • Proteínas - 2g
  • Carboidratos - 8g
  • Gorduras - 2g 

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A pirâmide alimentar


Em 1894, Atwater foi o pioneiro nas pesquisas nutricionais, ele publicou tabelas e padrões  diet éticos para a população norte-americana. Depois deles vários estudos foram publicados e as recomendações foram aprimoradas ao longo dos anos.

Procurava-se uma forma gráfica que pudesse representar uma alimentação saudável e equilibrada, de modo que a população tivesse uma melhor compreensão. Assim, nos Estados Unidos foi criada a “roda dos alimentos”, porém ela gerou algumas incompreensões  já que os grupos alimentares eram apresentados ocupando  mesma área, assim poderia trazer a errada visão  de que os diversos grupos alimentares possuem o mesmo caráter de importância.

Os Estados Unidos então criou a pirâmide alimentar, esta foi  aceita pela comunidade científica e passou a servir de instrumento na orientação nutricional,  esta também foi adotada pelo Brasil, porém foi observado que a pirâmide americana era incompatível  com os hábitos alimentares dos brasileiros.

A pirâmide alimentar brasileira é uma adaptação a pirâmide alimentar norte-americana. Ela é dividida em quatro níveis e 8 grupos alimentares.

Observe as diferenças entre as duas pirâmides, a pirâmide norte-americana logo abaixo e a pirâmide brasileira logo após.



Os níveis das pirâmides indicam prioridade no consumo, porém todos os grupos são importantes, já que cada um deles representa um tipo diferente de nutrientes.

A pirâmide alimentar brasileira reflete nossa necessidade em consumir uma maior quantidade de determinados alimentos  como as frutas e hortaliças, e uma menor quantidade de outros como os cereais.
E aí vão algumas  dicas que complementam a orientação da pirâmide:
·         Escolher uma dieta rica variada com alimentos de todos os grupos da pirâmide;
·         Dar preferências aos vegetais como frutas, verduras e legumes;
·         Ficar a tento ao modo de preparo e evitar preparações muito gordurosas, preferir, assados, grelhados, cozidos à vapor;
·         Moderar no uso do açúcar e sal;
·         Preferir alimentos com menor teor de gordura;
·         Evitar bebidas alcoólicas;
·         Praticar atividade física diária a Judá o organismo a trabalhar melhor, inclusive aproveitando melhor os nutrientes contidos nos alimentos.

Existem outros modelos de pirâmide alimentar, as mais atuais já incluem a atividade física na base da pirâmide,  considerando a  prática uma atividade primordial para uma  vida  saudável.
Fonte de pesquisa: PHILIPPI, S.T., et al. Adapted food pyramid: a guide for a right food  choice.Rev. Nutr., Campinas, 12(1): 65-80, jan./abr., 1999.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Abobrinhas marinadas

Ingredientes
·         2 abobrinhas médias
·         Azeite de oliva extra virgem para fritar
·         Sal a  gosto
·         ½ Xícara de chá aromatizado com estragão
·         2 Colheres de chá de salsa bem  picada

Modo de preparo
Corte as abobrinhas em fatias de 0,5 centímetro,  no sentido do comprimento. Frite aos poucos no azeite bem quente e coloque em uma travessa.
Tempere as fatias de abobrinha com sal e ponha em um recipiente com tampa, em camada.



Fonte da imagem: http://www.dietegourmet.blogspot.com/

Fonte de pesquisa:  http://pt.scribd.com/

quarta-feira, 25 de maio de 2011

O leite materno pode proteger contra a obesidade na infância e na adolescência

Há indícios de  que crianças amamentadas por seis meses ou mais, assim  como recomenda a OMS, desenvolvem mecanismos protetores contra a obesidade na infância e na adolescência e  que as que são amamentadas por períodos inferiores há quatro meses seriam mais  predisponentes a desenvolver a obesidade na infância e na adolescência.
Vários pesquisadores já levantaram esta hipótese e muitos já investigaram se ela é verdadeira. Aqui no Brasil um estudo conduzido por Balaban e seus colaboradores encontraram dados importantes.
Balabam e seus colaboradores avaliaram 409 crianças, com idade entre  dois e seis anos de idade,  de uma creche pública do município de Recife-PE. Após as análises eles descobriram que 11,5% do total de crianças nunca haviam nem sequer recebido o leite materno. Descobriram que 54,5% das crianças só haviam sido amamentadas por um período inferior a 4 meses.
Das 54,5% das crianças que  foram amamentadas por um período inferior a quatro meses, 22,5% delas  tinham sobrepeso. Das outras 45,5% das crianças que haviam sido amamentadas por 4 meses ou mais, apenas 13,5% apresentaram sobrepeso, um número bem inferior ao grupo de crianças que foram amamentadas por tempo insuficiente.
Estes dados podem, na visão dos pesquisadores, indicarem que o leite humano pode verdadeiramente proteger o bebê da obesidade no futuro.
Os mecanismos pelos quais o leite materno possa produzir este efeito ainda não são conhecidos, mas acredita-se que por ele conter hormônios como leptina, um hormônio que controla o metabolismo, regulando a ingestão do recém-nascido.
Introduzir outros alimentos antes dos seis meses de idade poderia prejudicar a auto-regulação metabólica dos bebês, provocando prejuízos futuros.
Outra hipótese é em relação à alimentação das mamães, uma alimentação diversificada poderia, através do leite, passar o sabor dos alimentos, assim quando chegar a hora do bebê consumir outros alimentos ele estaria mais acostumado ao sabor e assim não haveria tanta rejeição.
Fonte de pesquisa: BALABAN, Geni.  Does breast feeding prevent childhood overweight? Rev. Bras. Saúde Matern. Infant. Recife, 4 (3): 263-268, jul/set.,2004.

Fonte da imagem: comerparacrescer.com

terça-feira, 24 de maio de 2011

Sacolas plásticas? Não.

Com tanto burburinho em relação às sacolas de plástico utilizadas principalmente nos supermercados de todo país, a lei que porá fim a todas elas, veio para ficar.

Calcula-se em média, em todo o país, utilize por ano, doze milhões de sacolas plásticas. Um número absurdo!

Quem assistiu ao programa da Rede de TV, Nblogs, teve a oportunidade de entender como a sacola plástica tão “inofensiva”, pode prejudicar nosso planeta. Neste contexto algumas  iniciativas  são louváveis. Em todo país hoje circula uma onda de proteção ambiental que tem estimulado as pessoas a melhor contribuir para a saúde do meio ambiente.

Que tal você saber o que algumas empresas estão fazendo  para minimizar os danos ao meio ambiente?

·         Natura: Utiliza recursos sustentáveis.
·         Avon: Campanhas para recuperar as matas.
·         Supermercados: Alguns aderiram às sacolas plásticas biodegradáveis.
·         Pepsico: Garrafas pet biodegradáveis.
·         Coca-Cola: Garrafa de vidro voltou a ser comercializada, a garrafa de vidro  é retornável.
·         Lojas Americanas: Utiliza seus encartes para promover educação ambiental.

Colabore, seja você também um preservador do meio ambiente.

Veja algumas dicas que estão disponíveis no encarte das Lojas Americanas

1 - Utilize sacolas reutilizáveis
2 - Separe o lixo reciclável
3 - Dê preferência ao transporte coletivo, bicicleta e ande a pé sempre que possível
4 - Aproveite a iluminação natura e  apague as luzes
5 - Dê preferências as lâmpadas econômicas
6 - Não desperdice água
7 - Seja um multiplicador de  boas práticas

Fonte da imagem: http://www.ideiasambientaisbmd.blogspot.com/

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Receita de suco de limão


Ingredientes
  • 2 limões
  • 1 colher de sopa e 1/2 de açúcar
  • 2 dedos de leite
  • 1 l de água gelada






Modo de preparo
  • Descascar os limões e tirar as sementes
  • Colocar no liquidificador junto com os outros ingredientes
  • Bater e em seguida coar
É uma delícia!


Fonte da imagem: http://www.dicasdiarias.com/
Receita do site: http://tudogostoso.uol.com.br/

Macrossomia: você sabe o que é?

A macrossomia é uma condição de alto peso ao nascer, são caracterizados macrossômicos os bebês que nascem com mais de quatro quilos.
A macrossomia é um problema pouco freqüente, mas que tem aumentado nos últimos anos, mulheres gestantes de bebês com macrossomia geralmente precisão realizar o parto cesariana. Este tipo de parte é sempre mais ariscado já que o tempo de recuperação é maior do que no  parto normal e os riscos para o bebê também  aumentam, além dos riscos cirúrgicos, normal em toda e qualquer cirurgia.
Para compreender porque ocorre a macrossomia, alguns pesquisadores do estado do Rio de janeiro, acompanharam 230 mulheres e  observaram que mais de 4% das mulheres deram a luz a bebês com macrossomia. Estas mulheres possuíam alto peso, decorrente principalmente do alto ganho de peso durante a gestação.
Os  pesquisadores observaram que o excessivo ganho de peso durante a gestação aumenta em 5 vezes as chances de o bebê nascer com mais de 4 quilos.
Para evitar que isto ocorra às mulheres gestantes devem fazer um   bom pré-natal, com acompanhamento de nutricionista que irá programar o ganho de peso da gestante conforme suas necessidades, considerando o peso atual da gestante.
A gestante diabética também tem risco de dar a luz a bebês com macrossomia.

Fonte de pesquisa: KAC, G.; VELÁSQUEZ-MELÉNDEZ, G. Ganho de peso gestacional e macrossomia em uma coorte de mães e filhos. Jornal de Pediatria (Rio J). 2005;81:47-53.
Fonte da imagem: http://www.diabetesunb2-2010.blogspot.com/

domingo, 22 de maio de 2011

Suco de laranja para reduzir o colesterol


Foi o que descobriu uma pesquisa realizada no Brasil com homens e  mulheres. Os pesquisadores avaliaram o peso, circunferência da cintura, dosagens dos colesteróis e após o consumo  habitual do suco de  laranja foi verificado que o colesterol total dos participantes havia diminuído em  média 10,5%. Os pesquisadores referem sua descoberta às propriedades funcionais da  vitamina C, presentes na laranja que ajudaria na prevenção da hipercolesterolemia, estresse oxidativo e no desenvolvimento das doenças cardiovasculares.
Fonte de pesquisa: CESAR, Thais Borges; RODRIGUES, Layane Urzedo; ARAUJO, Milena Salomão Peres de  and  APTEKMANN, Nancy Preising. Suco de laranja reduz o colesterol em indivíduos normolipidêmicos. Revista de Nutrição,  2010, vol.23, n.5, pp. 779-789. ISSN 1415-5273.  doi: 10.1590/S1415-52732010000500008.
Fonte da imagem: www.todaperfeita.com.br

Suco de frutas vermelhas

Rendimento: 1 copo Calorias por copo: 153
Ingredientes

• 1 fatia grossa de melancia
• 10 morangos
• 10 uvas rubi (sem as sementes)
Modo de fazer

Bata as frutas no liquidificador. Coe se achar necessário. Beba em seguida.
fonte: http://boaforma.abril.com.br/receitas-light/bebidas/suco-frutas-vermelhas-491696.shtml?

Complicações da obesidade


·         Articulares
o   Maior predisposição a artroses
o   Osteoartrite
o   Epifisiólise da cabeça femoral
o   Genu valgum
o   Coxa vara
·         Cardiovasculares
o   Hipertensão arterial sistêmica
o   Hipertrofia cardíaca
·         Cirúrgicas
o   Aumento do risco cirúrgico
·         Crescimento
o   Idade óssea avançada
o   Aumento da altura
o   Menarca precoce
·         Cutâneas
o   Maior predisposição a micoses
o   Dermatites
o   Piodermites
·         Endócrinometabólicas
o   Resistência à insulina
o   Maior predisposição ao diabetes
o   Hipertrigliceridemia e hipercolesterolemia
·         Gastrointestinais
o   Aumento da freqüência de litíase  biliar
o   Esteatose hepática
o   Esteatohepatite
·         Mortalidade
o   Aumento do  risco de mortalidade
·         Neoplásicas
o   Maior freqüência de câncer de endométrio, mama, vesícula biliar, cólon/reto, próstata
·         Psicossociais
o   Discriminação social e isolamento
o   Afastamento de atividades sociais
o   Dificuldade de expressar seus sentimentos
·         Respiratórias
o   Tendência à hipóxia, devido ao aumento da demanda ventilatória
o   Aumento do esforço respiratório
o   Diminuição da eficiência muscular
o   Diminuição da reserva funcional
o   Microectasias
o   Apnéia do sono
o   Síndrome de Pickwicky
o   Infecções
o   Asma
Fonte de pesquisa: adaptado de: MELLO; E.D. et al.Childhood obesity  - Towards effectiveness.  Jornal de Pediatria (Rio J). 2004; Vol 80, N°3, 173-82.
Fonte da imagem: bancadadirecta.blogspot.com

sábado, 21 de maio de 2011

Obesidade infantil

A obesidade infantil é definida igualmente como nos adultos, excesso de massa gorda. É considerado um problema de saúde pública   ela chega a índices epidêmicos em vários países e chega a ultrapassar o número de casos de desnutrição e doenças infecciosas. Nos Estados Unidos a obesidade é o problema mais grave de saúde afetando tanto os adultos como as crianças.
Alguns fatores como a inatividade  física e a ingestão excessiva e desequilibrada de alimentos parecem contribuir para que este  quadro se  agrave.
A obesidade aparece comumente  logo no primeiro ano de vida ou entre  cinco e seis anos de idade e na adolescência, em qualquer fase da vida a obesidade requer muita atenção. Porém na infância parece merecer maior atenção já que alguns estudos indicam que quanto mais jovem a obesidade se instalar maior a tendência de se tornar um adulto obeso e desenvolver as diversas complicações que a obesidade pode promover.
A obesidade pode ter causas endógenas,  quando a pessoa tem outra patologia que a faz engordar, ou de causa  exógena, quando ela não tem uma doença que cause a obesidade e ela virá exclusivamente por  maus hábitos de vida. Acredita-se que apenas 1% da população sofra da obesidade endógena e 99%  desenvolva a obesidade por problemas exógenos. 
As famílias de crianças obesas possuem papel importante neste processo, pois se observa em muitas famílias maus hábitos no estilo de vida como o excesso de ingestão alimentar, sedentarismo, relacionamento familiar complicado, desmame precoce, introdução precoce de alimentos sólidos, substituições de refeições por lanches e dificuldades nas relações interpessoais.
Há indícios de que a obesidade pode afetar emocionalmente o indivíduo portador, comportamentos depressivos, ansiosos e dificuldade de ajustamento social podem ser observados em obesos. A luta pela perda de peso e fracasso nas diversas tentativas pode desencadear problemas emocionais sérios.
Acreditava-se que crianças não desenvolviam problemas depressivos, mas esta visão vem mudando e pode-se observar atualmente que o número de crianças com depressão vem aumentando. Sentimentos de tristeza, irritabilidade e agressividade pode indicar quadro depressivo em crianças. Súbitas mudanças de comportamento devem ser observadas pelos pais, professores e familiares. O fator stress lesa exponencialmente o desenvolvimento da criança, prejudicando no rendimento escolar e nas relações familiares e afetivas.
As crianças obesas compõem um grupo de risco para desenvolver problemas emocionais, pois elas sofrem a não aceitação de alguns amigos. Quando a obesidade é levada para a vida adulta os problemas também o acompanham para a vida adulta.
Em face deste problema se faz necessário que nós olhemos com carinho para nossas crianças, a obesidade é um problema grave, criança gordinha não é sinal de saúde, é preciso acompanhamento nutricional,  psicológico e muita dedicação dos pais e adultos da família.

Fonte de imagem: desportosdeginasio.com
Fonte de pesquisa: LUIZ; A.M.A.G. et al. Depressão, ansiedade competencia social e problemas comportamentais em crianças obesas. Estudos de Psicologia, 10(3), 371-375, 2005.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Pitaya

A fruta-do-dragão como é conhecida popularmente ou Pitaya é uma fruta exótica muito saborosa, levemente adocicada ela aparece em 3 versões:
·         Pitaya branca = polpa de cor branca e casa cor de rosa.
·         Pitaya amarela = polpa de cor branca e casca de cor amarela.
·         Pitaya vermelha = polpa de cor vermelha e casca também de cor vermelha
Esta fruta  é originária do México, porém atualmente é comercializada na Colombia, Costa Rica, Venezuela entre outros países, no Brasil ela só é encontrada em São Paulo no mercado municipal e dizem  que custa cerca de R$ 100,00 o quilo.
Apesar de ser tão cara a frutinha que mede cerca de 10 centímetros tem uma boa aceitabilidade,  quem já provou diz que é muito saborosa.
E não fica  por aí a fruta é mesmo um bom reforço pra quem busca uma alimentação saudável, já que ela é rica em vitaminas A e C que são antioxidantes, A vitamina A atua em  várias  partes do nosso corpo, unhas, pele, cabelos, visão e imunidade. A  vitamina C também fortalece o sistema imunológico e atua como um poderoso antioxidante prevenindo o envelhecimento celular precoce.
Também contém um  bocado de ferro cálcio e fósforo que ajudam na saúde dos dentes, ossos,  atuam na contração muscular e ajuda a prevenir a anemia ferropriva. A pitaya também contém fibras que ajudam no transito intestinal.
E quer saber o que mais encanta nesta fruta exótica? É que ela além de  rica em nutrientes essenciais ao corpo humano, possuir sabor leve e agradável possui em média, apenas 50 Kcal.
Viva a pitaya!   


Alimentação para bebês


Alimentar um bebê parece uma tarefa difícil, muitas mães se perdem  nessa empreitada. Algumas de tanta agonia acabam deixando a criança traumatizada. É importante alimentar bem e conduzir a alimentação do bebê de modo prazeroso para que ao final a criança entenda que a hora de comer é uma alegria e não uma agonia.
Os bebês saudáveis possuem muito mais atenção no período escolar, muito menos tendência a desenvolver obesidade na idade adulta, desenvolvem-se sem muitos problemas, possuem dentição saudável e com menos propensão as cáries e ficam muito mais fortes.
Pensando nisto o ministério da saúde elaborou um manual alimentar para ajudar mães a alimentarem seus bebês de modo saudável. São 10 passos que você vai ler a seguir.


PASSO 1 - Dar somente leite materno até os seis meses, sem
oferecer água, chás ou quaisquer outros alimento.
idade, inclusive água, além de proteger contra infecções.
A criança que recebe outros alimentos além do leite materno antes dos seis
meses, principalmente através de mamadeira, incluindo água e chás, pode
adoecer mais e ficar desnutrida.


PASSO 2 - A partir dos seis meses, oferecer de forma lenta e gradual
outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade
oumais.
A partir dos seis meses, o organismo da criança já está preparado para receber
alimentos diferentes do leite materno, que são chamados de alimentos
complementares.
Mesmo recebendo outros alimentos, a criança deve continuar a mamar no
peito até os dois anos ou mais, pois o leite materno continua alimentando a
criança e protegendo-a contra doenças.
Com a introdução da alimentação complementar, é importante que a criança
receba água nos intervalos das refeições.


 PASSO 3 -A partir dos seis meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos,
carnes, leguminosas, frutas e legumes) três vezes ao dia, se a criança receber leite
materno, e cinco vezes ao dia, se estiver desmamada.
Se a criança está mamando no peito, três refeições por dia com alimentos adequados são suficientes
para garantir uma boa nutrição e crescimento, no primeiro ano de vida. No segundo ano de vida, devem
ser acrescentados mais dois lanches, além das três refeições.
Se a criança não está mamando no peito, deve receber cinco refeições ao dia com alimentos
complementares já a partir do sexto mês.Algumas crianças precisam ser estimuladas a comer (nunca forçadas).



PASSO 4 - A alimentação complementar deve ser oferecida sem rigidez de horários,
respeitando-se sempre a vontade da criança.
Crianças amamentadas no peito em livre demanda desenvolvem muito cedo a capacidade de
autocontrole sobre a ingestão de alimentos, aprendendo a distinguir as sensações de saciedade após
as refeições e de fome após o jejum (período sem oferta de alimentos). Esquemas rígidos de
alimentação interferem nesse processo de auto controle pela criança.
Este aprendizado precoce é fundamental na formação das diferenças nos estilos de controle de
ingestão de alimentos nos primeiros anos de vida;
O tamanho da refeição está relacionado positivamente com os intervalos entre as refeições (grandes
refeições estão associadas a longos intervalos e vice-versa).
É importante que as mães desenvolvam a sensibilidade para distinguir o desconforto do bebê por fome
de outros tipos de desconforto (sono, frio, calor, fraldas molhadas ou sujas, dor, necessidade de
carinho), para que elas não insistam em oferecer alimentos à criança quando esta não tem fome.
Sugere-se, sem esquema rígido de horário, que, para as crianças em aleitamento materno, sejam
oferecidas três refeições complementares, uma no período da manhã, uma no horário do almoço e outra
no final da tarde ou no início da noite.
Para as crianças já desmamadas, devem ser oferecidas três refeições mais dois lanches, assim
distribuídos: no período da manhã (desjejum), meio da manhã (lanche), almoço, meio da tarde (segundo lanche), final da tarde ou início da noite (jantar).



PASSO 5 - A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de
colher; começar com consistência pastosa (papas /purês) e, gradativamente, aumentar a sua consistência até chegar à alimentação da família.
No início da alimentação complementar, os alimentos oferecidos à criança devem ser preparados
especialmente para ela, sob a forma de papas/purês de legumes/cereais/frutas. São os chamados
alimentos de transição.
A partir dos oito meses, podem ser oferecidos os mesmos alimentos preparados para a família, desde
que amassados, desfiados, picados ou cortados em pedaços pequenos.
Sopas e comidas ralas/moles não fornecem energia suficiente para a criança.
Deve-se evitar o uso da mamadeira, pois a mesma pode atrapalhar a amamentação e é importante fonte
de contaminação e transmissão de doenças.
Recomenda-se o uso de copos (copinhos) para oferecer água ou outros líquidos e dar os alimentos
semi-sólidos e sólidos com prato e com a colher.



PASSO 6 - Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é
uma alimentação colorida.
Desde cedo a criança deve acostumar-se a comer alimentos variados.
Só uma alimentação variada evita a monotonia da dieta e garante a quantidade de ferro e vitaminas
que a criança necessita, mantendo uma boa saúde e crescimento adequados.
O ferro dos alimentos é melhor absorvido quando a criança recebe, na mesma refeição, carne e frutas
ricas em vitamina C.
A formação dos hábitos alimentares é muito importante e começa muito cedo. É comum a criança
aceitar novos alimentos apenas após algumas tentativas e não nas primeiras. O que pode parecer
rejeição aos novos alimentos é resultado do processo natural da criança em conhecer novos sabores
e texturas e da própria evolução da maturação dos reflexos da criança.
Os alimentos devem ser oferecidos separadamente, para que a criança aprenda a identificar as suas
cores e sabores. Colocar as porções de cada alimento no prato, sem misturá-las.




PASSO 7 - Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições.
As crianças devem acostumar-se a comer frutas, verduras e legumes desde cedo, pois esses
alimentos são importantes fontes de vitaminas, cálcio, ferro e fibras.
Para temperar os alimentos, recomenda-se o uso de cebola, alho, óleo, pouco sal e ervas (salsinha,
cebolinha, coentro).



PASSO 8
e outras guloseimas, nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação.
– Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos
Açúcar, sal e frituras devem ser consumidos com moderação, pois o seu excesso pode trazer
problemas de saúde no futuro. O açúcar somente deve ser usado na alimentação da criança após um
ano de idade.
Esses alimentos não são bons para a nutrição da criança e competem com alimentos mais nutritivos.
Deve-se evitar alimentos muito condimentados (pimenta, mostarda, “catchup”, temperos
industrializados).



PASSO 9 - Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir o seu
armazenamentoeconservaçãoadequados.
Para uma alimentação saudável, deve-se usar alimentos frescos, maduros e em bom estado de
conservação.
Os alimentos oferecidos às crianças devem ser preparados pouco antes do consumo; nunca oferecer
restos de uma refeição.
Para evitar a contaminação dos alimentos e a transmissão de doenças, a pessoa responsável pelo
preparo das refeições deve lavar bem as mãos e os alimentos que serão consumidos, assim como os
utensílios onde serão preparados e servidos.
Os alimentos devem ser guardados em local fresco e protegidos de insetos e outros animais.
Restos de refeições que a criança recusou não devem ser oferecidos novamente.



PASSO 10 - Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua
alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.
As crianças doentes, em geral, têm menos apetite. Por isso, devem ser estimuladas a se alimentar,
sem, no entanto, serem forçadas a comer.
Para garantir uma melhor nutrição e hidratação da criança doente, aconselha-se oferecer os alimentos
de sua preferência, sob a forma que a criança melhor aceite, e aumentar a oferta de líquidos.
Para a criança com pouco apetite, oferecer um volume menor de alimentos por refeição e aumentar a
freqüência de oferta de refeições ao dia.
Para que a criança doente alimente-se melhor, é importante sentar-se ao lado dela na hora da refeição
e ser mais flexível com horários e regras.
No período de convalescença, o apetite da criança encontra-se aumentado. Por isso, recomenda-se
aumentar a oferta de alimentos nesse período, acrescentando pelo menos mais uma refeição nas 24
horas.
Enquanto a criança come com sua própria colher, a pessoa responsável pela sua alimentação deve ir
oferecendo-lhe alimentos com o uso de outra.



fonte da imagem: personalbebe.blogspot.com